«(...) Um diário que não tem precedentes na Literatura Portuguesa. É verdade que a sinceridade e a autenticidade podem esconder uma finalidade estética. Podem ser fingidas. Mas, não haja dúvidas, este foi escrito sem pruridos nem posses, contém momentos de indiscutível franqueza (...) Independentemente daquilo que pensarmos do Luiz Pacheco e do seu estilo de vida, este diário é a tentativa mais aproximada de dizer a verdade acerca de si próprio.» João Pedro George |