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Poderá a pornografia ser elevada a uma forma de arte? Certamente, prova viva disso é este livro.
Esparbec, cuja mestria literária o mítico editor e erotómano Jean-Jacques Pauvert elogia sem reservas no prefácio deste livro, é um artesão da palavra de inegável qualidade. Contra a banalidade e o tédio a que o sexo estaria condenado, por virtude da simples repetição, o autor defende o uso da criatividade, da dramatização e do embelezamento – que permitem transformar o sexo na descoberta de prazeres sempre novos.
Em A Farmacêutica, Esparbec oferece prova desta criatividade e dramatização, contando a história da farmacêutica Laura, da sua filha Bertrande e dos seus insaciáveis apetites...
«Quem se esconderá por trás do pseudónimo “Esparbec”? O leitor aperceber-se-á rapidamente da mestria literária deste suposto pronógrafo, demasiado elevado e brilhante para ser um simples “escrevinhador de sexo”.» Le Point
«O que Esparbec escreve é escandaloso, sujo, fascinante, angustiante, como tudo aquilo que tentamos reprimir. Já não sou nenhum adolescente, mas depois de ler os seus livros não voltei a ser o mesmo, Já não tenho a mesma visão da sexualidade.» Charlie Hebdo
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